De golpista passou para de facto, mas agora o governo de Micheleti já é chamado de estabelecido. Caminhando na lâmina de quase concordar com um "execrável" golpe de estado, a imprensa brasileira sofre da falta de adjetivos para poder se colocar contra Zelaya. Mas os adjetivos pejorativos para com Zelaya são claros. Para William Waack Zelaya é turista, para Bóris Casoy é baderneiro (aliás, a Band tem extendido bastante esta qualificação). Enquanto a imprensa internacional aponta para o estado de sítio e às restrições de liberdade da população, a imprensa brasileira tenta montar o Big Brither de Zelaya na Embaixada Brasileira. Segundo a Globo, o repórter José Burnier já está na embaixada, então, logo saberemos o cardápio do presidente, seus hábitos matutinos e todas aquelas trivialidades que adoramos.
2 Responses to “Honduras e a TV brasileira”
agora resta saber quem será o eliminado no paredão, por falta de afinidades, claro! hehe
A galera já tá fazendo campanha pra limar o Amorim!
Hahahahahah....
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