Mesmo sendo a última, agora a Globo pode se gabar de ter um repórter na embaixada brasileira em Honduras. Resultado disso? Uma entrevista de meio minuto onde Zelaya não fala nada com nada, uma insistência idiota em falar das armas dos acampados, que foram retidas em cofre pelo embaixador brasileiro e um comentário de Alexandre Garcia. Querendo ver o que "ninguém viu" (ou o que só ele quer ver), Garcia destacou um bouquê de rosas que ornava a mesa onde Zelaya deu a entrevista, sob a jocosa: "Tão cercado que a florista pode entregar flores". Para encerrar, chama Zelaya de porta voz do neo-caudilhismo latino-americano. Queria eu saber qual vem a ser o caudilhismo original.
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